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Colocar as crianças em primeiro lugar cria cidades para todos

Uma cidade amiga das crianças é

um lugar feito para todas as idades


Um lugar que funciona para os pequeninos precisa ser seguro e rico em oportunidades de diversão e aventura. É preciso oferecer diversidade e cultura, liberdade de ser eles mesmos e a chance de se sentir parte de uma comunidade.


Planejamento urbano amigo da criança


Um lugar onde as crianças desfrutam de mobilidade independente será um lugar onde os idosos se sentirão seguros. Um lugar onde as crianças são livres para brincar (além dos playgrounds) será um lugar para todas as idades desfrutarem juntas.




E se, ao invés de as necessidades das crianças serem uma reflexão tardia no planejamento urbano, as colocássemos em primeiro lugar?


Como seria uma cidade verdadeiramente amiga da criança, como podemos fazer isso acontecer?



Por mais que o contexto e as prioridades sejam diferentes em diversos lugares do mundo, as mesmas questões estão sempre presentes, como a poluição, obesidade, desigualdade, tráfego etc. A lista é extensa, mas o planejamento urbano amigo da criança pode ser a base para ajudar todos esses problemas.

Objetivo comum



Através de vários estudos de caso ao redor do mundo, constatou-se que ao projetarmos bem para os pequeninos,

consequentemente projetamos bem para todos.


Isso significa entregar a infraestrutura infantil, por exemplo mais espaços e natureza, que são vitais para o bem-estar das crianças e que podem ajudar a aumentar o valor econômico e a viabilidade a longo prazo do ambiente urbano.




Colocando as crianças primeiro


Ao longo dos anos, a criançada tem sido peça fundamental para promover mudanças comportamentais ambiciosas na população, reduzindo a resistência dos adultos a iniciativas como: dias sem carro, construção de novos parques, transformação de espaços para brincadeiras e até mesmo reciclagem doméstica.




Com base nos exemplos acima e, levando em conta, o senso de propriedade e responsabilidade das crianças por sua cidade, é difícil não pensar que elas não possam desempenhar um papel ativo na formação de sua cidade, não é mesmo?



Em qualquer que seja a área que estamos trabalhando, precisamos ser estratégicos. Ou seja, temos que enxergar além do limite e ver o que pode ser feito de maneira diferente, totalmente fora do comum. Pode parecer ambicioso, mas ao nos concentrarmos nas necessidades das crianças podemos atuar como um meio para promover ideias e ações que visam o progresso da sociedade.


A qualidade de vida que a população viverá, principalmente as crianças, determinará o futuro do mundo. É hora de colocarmos as crianças em primeiro lugar!

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